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Esse site é dedicado a falar sobre o Vale do Mucuri,suas belezas ,seus encantos,suas cidades...........

Que muitos desconhecem.

Atraves desse site queremos mostrar a força do nosso VALE.......

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Pescador

Pescador é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada é 4.128 habitantes.
Índice  [esconder] Pescador, antigo distrito, foi emancipado pela Lei nº 2.764 de 30 de dezembro de 1962, com território desmembrado do município de Itambacuri.6
A cidade comemora o carnaval tradicional (de rua), festas juninas (quadrilhas), e existe também a tradição da festa do padroeiro da cidade, São Pedro. Nessa época as ruas da cidade ficam cheias. Barracas e turistas de diversos lugares dão mais vida à cidade que é previamente preparada (esteticamente) para essa festa.

Ouro Verde de Minas

Ouro Verde de Minas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais

Itambacuri...

Itambacuri é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2010 era de 22797 habitantes.A convite do Governo Imperial da época, foi fundado no Vale do Mucuri e Rio Doce, um aldeamento para catequese dos indígenas, a fim de liberar terras para a colonização e se aproveitar da mão-de-obra dos nativos.Frei Serafim de Gorízia e Frei Ângelo de Sassoferrato, que aqui chegaram a 19 de Fevereiro de 1873. Estava dentro em pouco tempo, formada a aldeia na data de 13 de Abril de 1873, legalmente considerada a fundação da cidade.Outros moradores da região, atraídos pelas atividades de derrubada da mata e expansão das atividades agrícolas e pecuárias, foram chegando e se fixando.Quatro anos depois, contava o povoado com algumas dezenas de casas, uma igreja e uma média de 500 índios, que auxiliavam no trabalho da lavoura.A vida econômica e social do povoado prosseguiu em ritmo normal até sua elevação à categoria de distrito e posteriormente de município (em 18 de maio de 1924).Com a criação do município em 1924, foi a sede elevada a cidade. A princípio, o município de Itambacuri jurisdicionava-se à comarca de Teófilo Otoni, até 1948.Com a criação do Decreto-lei n 336, Itambacuri passou a comarca em 1948.Itambacuri era formada de 4 distritos: O de Itambacuri (sede). Aranã, Frei Serafim e Igreja Nova (hoje Campanário). Por força da Lei Estadual n 2.764, de 30 de Dezembro de 1962, foram desmembrados passando a Municípios: Campanário, Frei Gaspar, Frei Inocêncio, Pescador, Nova Módica, São José do Divino.Hoje Itambacuri ficou com os distritos de Frei Serafim, Guarataia, Cafelândia, São José da Fortuna e São João.

 

Marca Registrada de Poté...

Poté é um município brasileiro do estado de Minas Gerais com cerca de 16 mil habitantes em uma área de 632.692 m².A história da cidade está diretamente ligada com a história de Minas Gerais. Antes de sua fundação em 1938, índios potenis, de origem tupi*, e outros, descendentes de botocudos, habitavam essa terra. Os potenis eram índios amistosos de boas relações com habitantes de cidades e vilas vizinhas. Sobreviviam através da agricultura, e também da caça e da pesca, mas mantinham rivalidades com tribos de índios botocudos (que eram selvagens e viviam da guerra), como os karacatãs, paranãs e mandassaís. O cacique dos potenis ao tempo da colonização, era chamado de "Poté", herdando o nome do Ribeirão que passa próximo à cidade. "Poté", em tupi, pode significar abelha negra (que inclusive está representada na bandeira do município), ou caramujo de água doce (origem mais provável para o nome do rio, já que àquele tempo era muito comum encontrar às margens do Ribeirão Poté, uma espécie bem peculiar de caramujo negro).O cacique dos potenis foi apelidado de 'Capitão Poté' por Teóphilo Benedicto Ottoni, fundador da cidade vizinha de mesmo nome, com quem mantinha cordiais relações. O povoado indígena foi fundado em 1897, pelo índio Poté, considerado por historiadores como um líder regional, com habilidades de intermediação e relacionamento entre os potenis e outras tribos rivais, e também entre índios e brancos.Erradamente costuma-se associar os índios potenis aos botocudos (informação veiculada pela Prefeitura Municipal de Poté).Inicialmente viveram grandes proprietários de terras nessa região, como Antônio Gomes Leal - membro das expedições de Teófilo Otoni pelo Vale do Mucuri - e sua família, considerada a primeira a se estabelecer no território do atual município, cerca de 20 anos antes das demais famílias. Àquele tempo, o engenheiro Victor Renault, a serviço do Império, relatou ter observado que indígenas trabalhavam na fazenda da família de Antônio Gomes Leal. Percebeu-se que eram índios amistosos e facilmente domesticados, não podendo tratar-se de botocudos (extremamente selvagens). A origem dos nomes desses índios, como "Poté", "Sucanga" e "Ecaporanga" (estas duas últimas, as filhas do "Capitão" Poté) está no dialeto tupi. Na verdade, os potenis, fundadores do povoado, eram mesmo de origem tupi. Seus rivais karacatãs, paranãs e mandassaís, eram botocudos, predominantes na região. Mas uma tribo tupi aqui se instalou (não se sabe a que tempo e em que circunstâncias), dando origem à tribo dos potenis.Mais tarde, os índios da região (inclusive os potenis) foram deslocados para Itambacuri, onde Frei Serafim de Gorízia e Frei Ângelo de Sassoferrato iniciaram o processo de catequização. Os dois religiosos foram enviados pelo Vaticano, a pedido de D. Pedro II, pois tribos botocudas dificultavam a exploração de pedras preciosas.A partir daí mais famílias vieram a se instalar no vilarejo. Aos poucos cresceu o que viria a ser um distrito da cidade de Teófilo Otoni. O primeiro jornal ("O POTÉ", que circulou até 1929), foi criado por Lafayette Freire (escrivão do distrito), antes mesmo da fundação do município.Quando foi criado o município, em 17 de dezembro de 1938, este passou a abranger os distritos de Ladainha (que posteriormente tornou-se uma cidade vizinha), Valão e Sucanga (que ainda são distritos do município de Poté). O primeiro prefeito da recém-criada cidade de Poté foi Arthur Rauch.Durante cerca de 35 anos desde a fundação, no auge da produção do café, a economia da cidade girou em torno de sua exportação através da Ferrovia Bahia-Minas, que passava pelos distritos de Valão e Sucanga.Há cerca de trinta anos, foi encontrado no município de Poté partes de uma ossada de uma espécie de bicho-preguiça gigante pré-histórico. O fato ganhou repercussão nacional, tornando o município alvo de pesquisadores e arqueólogos, no entanto, nenhum outro material relevante foi encontrado.Hoje a cidade é um recanto de belezas naturais, que cativam e encantam a todos que conhecem seu rico e fértil solo. O município possui grande potencial de calcário, infelizmente não eficientemente explorado. A riqueza da região em metais preciosos foi também registrada, através de suas jazidas minerais de água-marinha, topázio, berilo, dentre outros.Um monumento do Senhor Bom Jesus de Poté (padroeiro da cidade) de cerca de 17 metros, no alto do chamado "Morro do Cemitério" ou "Morro do Cruzeiro", pode ser visto de qualquer lugar do Centro ou dos bairros mais próximos da cidade. Há ainda um monumento em homenagem à população indígena (que habitou esse território e deu origem à cidade), no bairro Jardim Alvorada, mais precisamente no entrocamento entre as rodovias que ligam Poté a Ladainha e Poté a Teófilo Otoni. Mas há um erro histórico: O índio guerreiro representado reúne todas as características de um índio guerreiro botocudo, quando na verdade os índios habitantes da região eram potenis de origem tupi, inimigos históricos dos botocudos.Tradicionalmente as festas em Honra ao padroeiro da cidade, o Senhor Bom Jesus de Poté, e também a Festa Cultural de Poté, ocorrem na primeira metade do mês de Setembro, reunindo pessoas das mais diversas regiões do país.

Igreja Matriz em Teófilo Otoni...

Teófilo Otoni é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Mesorregião do Vale do Mucuri e Microrregião de Teófilo Otoni e localiza-se a nordeste da capital do estado, distando desta cerca de 450 km. Ocupa uma área de 3 242,818 km², sendo que 19,62 km² estão em perímetro urbano,5 e sua população foi estimada em 2013 em 140 067 habitantes, sendo então o 18º mais populoso do estado.6
A sede tem uma temperatura média anual de 23 °C e na vegetação do município predomina o cerrado, com algumas ocorrências de mata atlântica. Com 82% da população vivendo na zona urbana, a cidade contava, em 2009, com 74 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,701, considerando-se como alto em relação ao estado.7
A região começou a ser desbravada no decorrer do século XVI, em expedições que visavam a encontrar ouro e diamante na região, porém somente em 1853 é que chega ao lugar a chamada "Companhia de Comércio e Navegação do Mucuri", que tinha objetivo de povoar o Vale do Mucuri e era comandada por Theophilo Benedicto Ottoni. Este fundou o núcleo pioneiro à margem do rio Todos os Santos no dia 7 de setembro daquele ano. Tendo recebido uma considerável quantidade de imigrantes, principalmente alemães, com o passar do tempo o município descobriu sua vocação econômica para a exploração de pedras preciosas, sendo considerada hoje a "Capital Mundial das Pedras Preciosas".
Além de se destacar no setor de exploração mineral, Teófilo Otoni também possui alguns atrativos turísticos de valor cultural ou histórico, como o Prédio da CEMIG, que releva-se pela sua arquitetura e história, tendo sido fundado em 29 de fevereiro de 1928; a Praça Germânica, onde o prédio situa-se, que foi construída em homenagem à imigração alemã na cidade; e a Igreja Matriz. Também há eventos de relevância regional ou mesmo nacional e internacional, como a Feira Internacional de Pedras Preciosas (FIPP), a Festa da Descendência Alemã e o Festival de Teatro de Teófilo Otoni (FESTTO).

Ladainha

Ladainha é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.Localizado no Vale do Mucuri, Ladainha chama a atenção pela exuberância de suas matas, excepcionalmente preservadas ao redor da cidade, pelas cachoeiras e pela enorme pedra conhecida como "Marta Rocha", que se ergue da mata e é visível de todos os pontos da cidade. O município abriga, desde o fim de 2006, uma reserva indígena maxacali, com cerca de 200 habitantes. Ladainha chama a atenção pela exuberância de suas matas, excepcionalmente preservadas ao redor da cidade, e pela enorme pedra que se ergue da mata e é visível de todos os pontos da cidade.
Geografia
Sua população estimada em 2006 era de 15.267 habitantes. Área da unidade territorial (km²) 865 (fonte: IBGE)

Novo Oriente de MInas

Novo Oriente de Minas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.O município de Novo Oriente de Minas localiza-se no nordeste de Minas Gerais, no Vale do Mucuri ocupando uma área de 754 km², com uma população estimada de 10.339 habitantes (IBGE 2010) limitando-se com os municípios de Teófilo Otoni, Caraí, Pavão, Catuji, Crisólita, Águas Formosas, Padre Paraíso, Pontos dos Volantes, e Joaima. Sua topografia montanhosa, sendo que a sede do município esta em baixa altitude em relação a capital mineira.
História
Em 1932 era uma fazenda pertencente ao Sr. Inácio Pereira e seu filho Onório Pereira Rosa que entraram na mata bruta e fez campo de cultivo, foram os primeiros moradores destas terras. Por motivo de desentendimento entre o Sr. Inácio e seu filho o proprietário saiu à procura de compradores para a fazenda. Foi assim que chegou as terras, aquele que seria seu fundador, João Roque que comprou a parte do Sr. Inácio.Vindo da região de Topázio o Sr. João Roque instalou-se com sua esposa Cristina Ferreira Coimbra em 1936 nessas terras. Começa a explorá-las, e descobre que seu subsolo é rico em pedras preciosas, atraindo vários garimpeiros surgindo dai, pequenos estabelecimentos de comércio para suprir a crescente necessidade dos moradores. Tentou-se organizar uma feira no atual povoado de Frei Gonzaga, nomeado assim, pois a primeira missa foi celebrada por um frei chamado Gonzaga, mas também era conhecido por Jabuti, pois quando os garimpeiros chegavam de manhã nas lavras encontravam jabutis nas catras cheias de água, isso se repetia todos os dias. A feira não se fluiu, então o Sr. João Roque organizou uma feira em sua fazenda nos mesmos moldes da anterior, e dessa vez foi um grande sucesso. A fazenda se tornou o povoado de Belo Oriente.Instalou-se a primeira maquina de limpar café tendo como proprietário o Sr. Durval de Barros, cuja sede hoje e considerada Patrimônio Histórico Municipal que serve como salas de aula anexas a Escola Estadual Paulo Pinheiro Chagas.Desta caminhada surgiu o Centro de Defesa da Família fundado em 1979 e registrado em 1986, além de coordenar o trabalho de ligação entre a Comunidade e o Poder Executivo Municipal, com a atuação do CDF varias reivindicações foram atendidas para a melhoria de inúmeros setores do município. Mais tarde organizou-se uma votação popular elegendo o nome de Novo Oriente; por haver uma cidade no Ceará com o mesmo nome, denominou-se então Novo Oriente de Minas. Em 1995 foi emancipada pela lei n°. 37195 em 21 de dezembro.
Geografia
Sua população estimada em 2004 era de 10.553 habitantes. Terras de relevo ondulado e montanhoso. O rio Mucuri, o Marambia e o Americana, dentres outros banham o município. Está distante 496 km de Belo Horizonte, tendo acesso pela rodovia BR-116, MG-409 agora asfaltada. Agora precisa de melhoras nos asfaltos e na rede de Saúde.
Turismo
Em julho acontece a festa tradicional da cidade, o Fest-julho, época em que se reúne os novoorientinos que já não moram na cidade e vários visitantes das cidades vizinhas como Teófilo Otoni, Carai, Catuji, Padre Paraíso, Pavão entre outras; é uma época de muita agitação na cidade. Outros eventos marcantes que acontecem ainda são: a cavalgada e a corrida de cavalos na fazenda Guanabara conhecida por prainha por aqueles que residem no municipio tendo como promotor pessoas que gostam do esporte da cidade e da região. Além disso o município conta com uma gama de belezas naturais disponíveis a apreciação dos nativos e visitantes (Rios como o Marambaia e Americana,o Rio Mucuri bellissimas Cachoeiras como a cachoeira da Poaia, morros de granitos com vegetação de Mata Atlântica). Além da peculiar cultura rural. Durante a estção seca do ano as estradas de acesso ao interior do município são acessadas por qualquer tipo de veículo, entretanto durante a estação chuvosa é necessário se informar sobre as condições de trânsito.
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